terça-feira, 2 de julho de 2013

Tão estranha como você.

Ler algo assim e se sentir tão identificada, tão refletida... é maravilhosamente estranho.

Obrigada por isso, Frida.


"Eu costumava pensar que era a pessoa mais estranha no mundo, mas logo pensei, há muita gente assim no mundo, tem que haver alguém como eu, que se sente bizarra e debilitada da mesma forma que eu me sinto. Eu a imagino e imagino que ela também deve estar por aí pensando em mim. Bom, eu espero que se você está por aí e lê isso saiba que, sim, é verdade, eu estou aqui, tão estranha como você."


Por: @Revista Literaria La Noche de las Letras / Visto na página Moça, você é machista.

Um comentário:

Gugu Keller disse...

O estranho é sempre estranhamente familiar.
GK