sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Transição

Meu lado poético parece dormir no momento. Me vêm à cabeça muitas ideias e construções para textos que fogem àquela mínima estrutura que um poema pede.
Ou talvez meu inconsciente deseje uma simplificação das coisas. Foco e objetividade. De mal com o que me ilude, me atenho a aspereza do texto curto [ou não] e grosso, da palavra como ela é, sem rodeios ou figuras, sem usar a maquiagem do lirismo na cara lavada do dia-a-dia.

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